Cultura e religião
Os inuit reverenciam o urso-polar, a quem chamam de nanuk, acreditando que o mesmo se deixa abater pelos caçadores em troca de ferramentas que usaria após a morte. Poeticamente também o chamam de Pihoqahiak, o eterno andarilho.
Os skalds, poetas nórdicos, cunhavam epítetos para os ursos como "o terror da foca", "o matador de baleias" e o "cavaleiro dos icebergs", entre outros.
Os lapões não pronunciam seu nome por medo de ofendê-los. Preferem chamar os ursos de "cachorro de Deus" ou "o velho de manto de pele".
Os Ket da Sibéria reverenciam todos os ursos e os chamam de gyp ou qoi, significando "avô" e "padrasto", respectivamente.
No leste da Gronelândia, ele é chamado de Tornassuk, "o mestre dos espíritos prestáveis".
Bárbara Joana Oliveira Redondo
N: 4
Turma: C
Os inuit reverenciam o urso-polar, a quem chamam de nanuk, acreditando que o mesmo se deixa abater pelos caçadores em troca de ferramentas que usaria após a morte. Poeticamente também o chamam de Pihoqahiak, o eterno andarilho.
Os skalds, poetas nórdicos, cunhavam epítetos para os ursos como "o terror da foca", "o matador de baleias" e o "cavaleiro dos icebergs", entre outros.
Os lapões não pronunciam seu nome por medo de ofendê-los. Preferem chamar os ursos de "cachorro de Deus" ou "o velho de manto de pele".
Os Ket da Sibéria reverenciam todos os ursos e os chamam de gyp ou qoi, significando "avô" e "padrasto", respectivamente.
No leste da Gronelândia, ele é chamado de Tornassuk, "o mestre dos espíritos prestáveis".
Bárbara Joana Oliveira Redondo
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